DIAGNÓSTICO



COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO?

O primeiro passo é manter a atenção para os sintomas e procurar um médico, que realizará um exame clínico à procura de outras manifestações da doença. Se o exame inicial mantiver a suspeita de Esclerodermia, o passo seguinte é realizar alguns exames laboratoriais.
Alguns fatores imunes chamados Anticorpos Antinucleares podem ser encontrados em 95% dos pacientes com Esclerodermia. Contudo, estes anticorpos também estão presentes em pessoas com muitos outros tipos de doenças autoimunes e em até 20% das pessoas saudáveis.
A detecção de subtipos de anticorpos antinucleares (p.ex.: anti-topoisomerase e anti-centrômero) oferecem uma precisão maior no diagnóstico de Esclerodermia. Novamente, estes autoanticorpos podem estar presentes em outros distúrbios reumáticos e sua presença não necessariamente sela o diagnóstico de Esclerodermia. É preciso que os exames laboratoriais sejam considerados dentro do contexto dos sintomas e do exame clínico realizado pelo médico.
Em alguns casos, biópsias da pele podem oferecer informações adicionais valiosas para confirmar ou excluir a possibilidade de esclerodermia.

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